AUDIÊNCIA PÚBLICA - Políticas públicas para o Esporte : 05/06 - 18H
SESSÃO ORDINÁRIA: 06/06 - 17H
imprensa
Na sessão ordinária desta terça-feira, 27 de setembro, a vereadora Marlina Oliveira (PT) discutiu a reivindicação de vagas escolares para os anos iniciais — 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental — do Dom Joaquim. A pauta levou moradores do bairro a se manifestarem com cartazes no plenário e também foi debatida por Alessandro Simas (DEM) e André Rezini (Republicanos) na reunião.
A vereadora expôs que, com a dificuldade, os alunos estão buscando vagas em outras localidades como Tomaz Coelho e Cristalina. “Quando a gente fala da oferta de educação, a gente fala de uma corresponsabilização das redes. O estado tem por obrigação primeira ofertar o Ensino Médio e, se consegue dar contar disso, oferta o Ensino Fundamental. O município tem por obrigação primeira oferecer a Educação Infantil e, se dá conta disso, oferece, consequentemente, os primeiros anos iniciais, com a coparticipação da União”, explicou.
Marlina também citou que o bairro Limeira enfrenta dificuldades neste sentido. “Estamos diante de um problema que só é abordado em ano eleitoral e que tem que ser, sim, objeto da preocupação de todo mundo que se dispõe a ocupar um cargo eletivo”, exaltou a parlamentar.
Ela relatou casos de mães solo que a procuram, por não terem condições de trabalhar em virtude da falta de vagas em creches para os filhos. A respeito da abertura de edital da Prefeitura de Brusque para credenciamento de unidades escolares privadas e compra de vagas, Oliveira indagou se a rede particular existente no município seria suficiente para suprir a necessidade do poder público. “Nós precisamos comprar terreno, fazer prédio novo de escola, falar de infraestrutura. Nós precisamos falar de política pública que atenda à educação”, enfatizou.
Em aparte, o vereador Rogério dos Santos (Republicanos) relembrou “a retirada de uma série de benefícios dos Servidores Admitidos em Caráter Temporário (ACTs)”, ao se referir ao pacote de projetos aprovados por maioria na Câmara no ano passado. “A administração municipal sempre virou as costas para o funcionário público”, afirmou Santos.
Marlina encerrou sua fala fazendo referência às eleições do próximo domingo, 2 de outubro. “Temos abusos acontecendo na educação. E quando formos visitar as escolas, nós precisamos ouvir os nossos profissionais que, muitas vezes, se sentem receosos. Mas isso também se combate no voto, fazendo boas escolhas políticas. É isso que nos dá o poder, é isso que nós temos que fazer, enquanto povo, tomar as rédeas e fazer as decisões das nossas mãos”.
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