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21/09/2022

Pronunciamento

Vanderlei Jacintho sugere que área pública da Rua João Batista Torrezani seja transformada em área de lazer

Destaque

O vereador Vanderlei Jacintho (PL) utilizou a tribuna na sessão ordinária desta terça-feira (20) para destacar um pedido de serviço público feito por ele ao Poder Executivo (Indicação nº 258/2022). Ele sugere a construção de uma praça na área pública localizada ao final da Rua João Batista Torrezani, como espaço de lazer para moradores do entorno, como a Rua Flávio Luz, proporcionando às crianças da região uma área mais segura.

Ele mencionou que o programa de adoção de praças existente em Brusque, disposto na Lei Municipal nº 3.353/2010, poderia ser utilizado neste caso. “Se a gente puder, através do Legislativo e junto com o nosso Executivo, fazer essa praça ali, vai tirar essas crianças da rua, colocando em local adequado para poderem fazer atividade física, com diversão. E as famílias vão poder utilizar aos finais de semana. É uma área pequena, mas para a região é bem suficiente”, avaliou.

Saneamento básico

Também por meio de indicação (nº 260/2022), Vanderlei solicitou à Prefeitura que realize a fiscalização da Estação de Tratamento de Efluentes da Rio Vivo Ambiental e tome as medidas necessárias para o fim do mau cheiro existente na região em que a empresa está instalada. “São constantes as reclamações de moradores”, diz o pedido.

“Infelizmente isso ocorre com frequência, o bairro de Santa Terezinha é atingido, também o Santa Rita e o Steffen. É uma briga já de muitos anos e eu acho que a gente tem que pensar nesse momento, pois a gente também tem outra empresa na Limeira, fazendo um tipo de tratamento lá”, disse em referência à Arga Processadora de Resíduos, alvo de uma comissão especial criada na Câmara para averiguar denúncias de mau cheiro.

O parlamentar chamou a atenção para a necessidade de infraestrutura de saneamento básico em Brusque, com o novo Marco Regulatório do Saneamento Básico (Lei Federal nº 14.026/2020). “Já estamos atrasados há muitos anos, só que tem que determinar a área que ele vai. Não pode ser numa área habitacional, além do mau cheiro, os moradores dali tem seus imóveis todos desvalorizados”, manifestou. “É complicado, você não consegue almoçar direito, tomar um café decente, receber uma visita, porque esse mau cheiro impede”, acrescentou.

Nik Imhof (MDB) explicou, em aparte, que esse é um dos maiores problemas de engenharia em relação ao esgotamento sanitário em Brusque. “É justamente escolher e encontrar um ponto adequado, que seja fora de lugar habitado, custear isso e levar a um outro ponto, por causa desse problema do odor”. O líder do governo ainda justificou que a empresa Rio Vivo é licenciada pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), o que dificulta a fiscalização por parte da Fundema, a Fundação Municipal de Meio Ambiente. 

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