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Uma matéria veiculada no Jornal Município do dia 5 de novembro, em relação a Estação de Tratamento de Efluentes Rio Vivo, foi tema do pronunciamento do vereador Dejair Machado na sessão legislativa de terça-feira, 10. “Gostaria hoje de fazer uma denúncia sobre um assunto que já foi discutido em outras legislaturas. Quem acompanha sabe que há alguns anos, desde 1995 quando foi criada, essa empresa sempre ocasionou gravíssimos problemas na área do meio ambiente, primeiro com a questão dos odores que até hoje não foi resolvida e agora com o despejo de efluente em um ribeirão”, salientou.
Dejair lembrou que enquanto vereador em 2005, Marcos Bernhardt apresentou Requerimento questionando a Fatma com relação a poluição atmosférica e licença ambiental operacional da empresa, e que Ivan Martins também foi um grande batalhador nesse sentido. “Porém, diante da denúncia a com relação a poluição principalmente atmosférica que a empresa vem causando, recebemos uma correspondência da Fatma na época, que foi motivo de piada. Dizia o seguinte: ‘Quanto a emissão de gases odoríferos, por ocasião das vistorias técnicas não foi verificado problemas que comprometessem a vizinhança. Somente odores característicos da atividade referente ao tratamento de efluentes industriais’. Então vejam, como um órgão ambiental como a Fatma nos manda uma resposta desse tipo indo contrariamente a todas as pessoas e a comunidade que se manifestavam diante da terrível situação de emissão de odores provenientes de compostos de enxofre”, alegou Dejair.
Depois de relatar o problema com o mau cheiro, o vereador considerou o problema atual ainda mais grave. “Chegou a tal ponto que a fiscalização da Fundema juntamente com a Polícia Ambiental descobriu um cano conhecido como ladrão, na frente da Estação de Recalque, que é onde o despejo é bombeado para depois seguir para a empresa. E descobriu-se também que esse ladrão estava desviando grande parte do efluente que deveria ir para a empresa, para a galeria pluvial que cai no ribeirão da Rua São Pedro.
Isso é um crime ambiental e desrespeito para com as empresas que pagam pelo serviço de tratamento também. Portanto, apresento requerimento no sentido de denunciar tal fato ao Ministério Público, para que seja apurado e por conseqüente, a empresa seja penalizada duramente”, sugeriu o parlamentar tendo seu pedido aprovado na Ordem do Dia.
Em aparte os vereadores Alessandro Simas, Ademir Braz de Sousa e Valmir Ludig também comentaram o assunto.
Confira o pronunciamento completo do vereador na gravação abaixo.
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